Na Mídia
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Domaine de la Romanee-Conti, Henri Jayer Echezeaux Grand Cru, Petrus, Egon Muller e Boerl & Kroff podem ser rótulos óbvios para os bons entendedores de vinhos, mas nem tanto para o amplo universo de investimentos. As garrafas de diferentes safras vão estar no portfólio de um novo fundo de vinhos lançado no Brasil – e, neste, dá até para beber as cotas.
Fonte: Pipeline Valor
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A fintech Money Money Invest emitiu R$ 20 milhões em debêntures na sua primeira captação de recursos em mercado de capitais. Os títulos têm vencimento em três anos e pagam uma taxa de juros equivalente ao CDI mais 8% ao ano.
Fonte: Valor Investe
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Gestora quer atuar no financiamento e mentoria para novatas de tecnologia financeira.
Fonte: Valor
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A Cultinvest, asset com cerca de R$ 8 bilhões em recursos sob gestão, está inaugurando uma nova divisão de negócios voltada a prestar assessoria do tipo 360 graus a fintechs. Segundo o fundador e CEO da asset, Alexandre Zakia, o objetivo é fornecer desde mentoria aos novos empreendimentos, ajudando a aprimorar seu foco de negócio e de produtos, até assessoria nas áreas financeira, tecnológica e jurídica.
Fonte: Investidor Institucional
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Bruno Amadei, que deixou a Integral Investimentos há dois meses, assumiu o cargo de vice-presidente executivo da Cultinvest, gestora criada há dez anos por Alexandre Zakia e que tem atualmente cerca de R$ 5,5 bilhões sob gestão. Ele entra como sócio do empreendimento, passando a deter 50% das cotas da gestora.
Fonte: Investidor Institucional
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O sistema tributário brasileiro é caótico. Repleto de detalhes obscuros e incertezas. Em nenhum outro país do mundo as empresas demoram tanto para cumprir com suas obrigações fiscais. Departamentos contábeis e jurídicos no Brasil gastam 2.600 horas por ano para manter os impostos em dia, de acordo com dados da PwC — em segundo lugar está a Bolívia, com menos da metade desse tempo, 1.025 horas.
Fonte: Capital Aberto